É Bem Mais Caro Recuperar um Cliente Perdido do que Mantê-lo.

Por: Eugênio Sales Queiroz

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            Sempre ouvimos dizer que a parte mais sensível de um proprietário de loja é o bolso, essa afirmação tem fundamento, porque cada vez que se perde um cliente muitas vendas são perdidas posteriormente.

            Cuidar do atendimento da empresa deve ser o FOCO de toda empresa que deseja crescer, afinal de contas, cliente insatisfeito não volta e ainda fala mal para outras tantas pessoas.

            Por isso aqui vão algumas dicas para você empreendedor:

  1. Faça um giro 360 graus na sua empresa e anote tudo o que precisa ser melhorado, desde a exposição de mercadorias a posição do caixa e da embalagem.
  2. Observe o semblante dos seus funcionários, veja se os mesmos conseguem transmitir bom humor e sinergia para seus clientes.
  3. Veja se seus colaboradores estão motivados para dar um “show de atendimento”, caso contrário é hora de promover treinamentos de “choque” para que os mesmos desempenhem melhor seus papéis.
  4. Telefone ou peça para alguém ligar para sua empresa e verifique como está também o atendimento por telefone.
  5. Lembre-se também que sua empresa precisa ter um diferencial competitivo que só você e sua equipe podem descobrir que diferencial é esse. Nunca é demais lembrar que o preço está em segundo plano para o cliente.
  6. Quando algo negativo acontecer não procure culpados, procure a solução de imediato, depois tome as devidas providências com seus colaboradores.
  7. E seja você mesmo o exemplo de determinação, ética, cordialidade e respeito ao próximo, pois seus funcionários de alguma maneira se espelham em você.

            Pense nisso e promova uma verdadeira revolução no atendimento ao cliente da sua empresa.

Eugênio Sales Queiroz  é consultor empresarial, palestrante e autor do livro As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso, publicado pela Qualitymark Editora.

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Limite do Trabalho em Equipe

Por: Denise de Moura

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Diversos autores que dissertam sobre o trabalho em equipe, o descrevem como uma configuração imprescindível para que as empresas ganhem em produtividade, agilidade e se adaptem melhor aos seus novos cenários de mercado. Eles citam ainda que dificilmente bons resultados vêm de ações individuais e que, para obtê-los com eficácia, deve haver uma relação de interdependência entre as pessoas de áreas, setores e/ou gerências diversas.

Entretanto, nem sempre o trabalho em equipe gera efetiva produtividade. Mas por que isso ocorre?

No meu livro Cansei de Sofrer no Trabalho, recém-publicado pela Qualitymark Editora, respondo a esta pergunta fazendo alguns questionamentos:

– Como trabalhar em equipe se o seu colega ao lado é considerado tóxico e faz questão de denegrir diariamente a sua imagem perante o restante do grupo, fazendo fofocas e intrigas a seu respeito?

– Como trabalhar em equipe se muitos profissionais em sua área estão desmotivados e pouco contribuem como seu trabalho? Mas no momento da recompensa, todos são reconhecidos igualmente.  

– Como trabalhar em equipe se você tem dificuldades em confiar no colega ou é arrogante a ponto de achar que pode fazer o trabalho todo sozinho?

 

Baseando-se nestes três casos, consegui identificar algumas restrições ao trabalho em equipe impostos por diversos profissionais nas organizações. Chamei-os de Limites do Trabalho em Equipe, caracterizando-os como:

 

Þ      Limite às toxinas do trabalho, relacionado ao limite que as pessoas impõem diante de uma situação tóxica no trabalho.

Para se protegerem, muitos profissionais mantêm distância de alguns colegas que fazem mal a todo o grupo. Porém, se essa questão não for identificada e tratada de imediato, tende a causar a divisão na equipe, gerando conflitos graves.

 

Þ      Limite da contribuição individual, relacionado ao limite que um profissional impõe aos colegas em virtude da necessidade de mostrar a sua contribuição individual para ser mais reconhecido ou produtivo.

Pense bem: se a sua empresa reconhece todos igualmente, mas quem faz o trabalho praticamente sozinho é uma pequena parte, as pessoas que realmente colocam a mão na massa terão motivação para trabalhar em equipe? Ou ainda, se você precisa mencionar palavras do tipo “eu fiz”, “esse é meu projeto”, pois somente desta forma o seu trabalho é visto, terá motivos para trabalhar em equipe? As gerências de recursos humanos precisam montar um modelo objetivo e transparente de reconhecimento, que mostre claramente porque alguns empregados serão reconhecidos e outros não.

 

Þ      Limite à equipe, relacionado ao limite que a equipe impõe a um colega ou este impõe à equipe em virtude de possuir características arrogantes e prepotentes ou por ter dificuldades de confiar no outro.

As empresas precisam ficar atentas às posturas de alguns profissionais que podem prejudicar a produtividade de todo o grupo. Se pensarmos bem, ninguém gosta de trabalhar com pessoas arrogantes ou prepotentes. Elas acabam se isolando ou são isoladas.

 

Lembre-se: as pessoas não precisam gostar uma das outras em ambientes corporativos, mas devem respeitar o espaço e o trabalho do outro. Sendo assim, criei um modelo de avaliação do trabalho em equipe que apresento no capítulo 5 do meu livro, onde descrevo as posturas que qualquer profissional deve desenvolver nas empresas, para conviver melhor com seus pares e superiores, mesmo que tenha dificuldade ou não goste de trabalhar em equipe.

Denise de Moura é consultora de recursos humanos com um histórico relevante no mundo corporativo e na área de clima organizacional. Durante anos tem medido e acompanhado os fatores que impactam diretamente na satisfação e na produtividade dos empregados.

Conheça e compre o livro AQUI.

Você se preocupa com a motivação e profissionalismo da sua equipe de colaboradores?

Quem dera que todo profissional tivesse o mesmo ânimo para o trabalho, quando o mesmo está saindo para “curtir” o seu fim de semana.

Quando escuto algum empresário comentar algo parecido com a frase acima, fico me perguntando: “O que ele tem feito para reverter este quadro?”.

Vejo muitas empresas promoverem treinamentos técnicos e teóricos para seus colaboradores, porém, muitos se esquecem dos treinamentos motivacionais.

 E esquecendo ou negligenciando esse pequeno-grande detalhe, a sua equipe acaba não rendendo tanto quanto poderia.

 Os treinamentos de cunho motivacional ajudam os profissionais a reavivarem sua autoestima, bem como, procura motivá-los diante dos obstáculos que os eles enfrentam no dia-a-dia.

Então, fica aqui uma dica muito importante para você empresário, coordenador, supervisor – líder de equipe em geral, sempre que possível e de forma constante, promova eventos dentro e fora da empresa com pessoas especializadas que possam mexer com ânimo e a motivação do seu pessoal.

Os resultados poderão vir de várias maneiras, como um melhor desempenho profissional.

Afinal de contas, o ser humano rende muito mais quando está com o espírito fortalecido e alegre.

Pense nisso e motive sua equipe hoje e sempre.

Por Eugênio Sales Queiroz

Eugênio Sales Queiroz  é consultor empresarial, palestrante e autor do livro As 60 Ações Inteligentes Para o Sucesso, publicado pela Qualitymark Editora.

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