Denise de Moura orienta público de RH sobre como não sofrer no trabalho

www.rhdebates.com.br

Denise de Moura uniu sua experiência de trabalho em clima organizacional, as diversas conversas com profissionais do mercado – inclusive, através do seu site www.dicasinfaliveis.com.br, para analisar o papel do RH e a forma como as empresas vêem seus funcionários.

Partindo desse conhecimento, ela produziu o livro Cansei de Sofrer no Trabalho, lançado pela Qualitymark Editora; um “guia” para deixar os profissionais mais felizes, realizados, comprometidos, eficazes, inovadores e criativos na área de atuação.

Com palestra homônima ao título da obra, a consultora de Recursos Humanos fechou o RHDebates de 2012, no Dia Mundial da Qualidade, 08/11/12, levando muitas reflexões para as 95 pessoas presentes no auditório da Amil. Ela questionou, instigou e orientou o público de RH, através de dicas e cases de sucesso, como os vivenciados no restaurante Outback e na Petrobrás.

A palestrante falou sobre o trabalho em equipe, as diferentes áreas em que o RH pode atuar – principalmente no gerenciamento de conflitos, e apresentou os tipos de personagens presentes dentro de uma empresa, que contribuem para a improdutividade e o fracasso dela: pessoas arrogantes, chefes tóxicos, funcionários espuma (são muito sociais, mas quase não contribuem), funcionários pessimistas, e pessoas prolixas (aquelas que dão a volta ao Universo, mas não solucionam os problemas).

Confira abaixo algumas dicas da autora:

– Profissionais que não trabalham em equipe de forma efetiva e não se comprometem realmente com os resultados, somados a uma má gestão, podem levar uma empresa à falência;

– O profissional precisa se conscientizar que, quanto mais ele ajuda, mas ele será ajudado;

– É importante tratar as situações tóxicas (e as pessoas tóxicas) com assertividade, negociando, sem se envolver nas toxinas. 

PARAR, REPENSAR e COMEÇAR DE NOVO!

Por: Denise de Moura
http://www.dicasinfaliveis.com.br/

Quando estamos prestes a desistir de alguma coisa, ouvimos sempre a seguinte frase: “Não desista. Tenha determinação e obstinação para continuar caminhando. A perseverança fará com que atinja as suas metas”.

Isso é verdade. Mas haverá também um momento em que teremos de dar um tempo estratégico, para nos prepararmos melhor e voltarmos com mais segurança, sobretudo quando algo insiste em dar errado e vai de encontro ao que havíamos planejado.

Há algum tempo acompanho o trabalho do alpinista Waldemar Niclevicz, primeiro brasileiro a atingir o alto do Everest. Este ano ele tentou chegar à grande Annapurna, 10ª montanha mais alta do mundo localizada no Nepal. Entretanto, após serem surpreendidos por inúmeras avalanches e correndo sérios riscos de vida, ele retornou com sua equipe para o Brasil.

Em uma entrevista, há alguns meses, Waldemar disse: “Até que ponto vale arriscar? Transformar uma escalada numa roleta russa? Cada um tem a sua resposta. Para mim essa não é a temporada adequada. Eu estou voltando para o meu Amado Brasil”.

Para ele essa parada estratégica foi fundamental para repensar os seus planos e entender o que deu errado. Aliás, foi tão acertada que no último mês ele escreveu em seu blog: “este ano não consegui escalar nenhuma montanha, voltei para casa bastante abatido…Minha resposta foi reagir, impondo-me novos desafios…Dentro de três meses estarei partindo para mais uma longa e maravilhosa expedição!”

Ele provavelmente estará mais preparado para enfrentar os novos desafios que impôs a si próprio.

Em alguns momentos, perceberemos que apenas uma parada estratégica resolverá a questão. Em outros, será necessário seguir por outro caminho, pegar outra estrada, pois aquela não nos levará mais aos nossos objetivos.

Isso acontece porque a vida está em constante mudança e estamos expostos a fatores externos diariamente. Conhecemos novas pessoas, novos lugares, adquirimos novos gostos, mudamos de planos.

Muitas vezes parar por um momento para repensar as estratégias ou seguir um novo caminho não representa sinal de fraqueza, mas de sabedoria e maturidade.

Veja alguns exemplos:

1) Se você não tem obtido sucesso nos processos de seleção de que participa, precisa rever o que está dando errado. Continuar enviando currículos só lhe trará mais frustrações. Pare e faça algumas perguntas importantes:

Preciso aprimorar o meu idioma? Não tenho habilidades suficientes para os cargos aos quais estou me candidatando? Estou escolhendo as empresas erradas? Estou me preparando realmente para estes processos? Estudo e gosto das empresas as quais estou enviando o meu currículo? Como é minha postura no momento da entrevista ou da dinâmica?

Ao responder a essas perguntas, você passa a conhecer os seus pontos fortes e aqueles que ainda precisa aprimorar. Estar bem preparado para enfrentar o mercado de trabalho é o passo inicial para obter resultados positivos.

2) Se você está muito insatisfeito com o seu trabalho e chegou  a conclusão de que ele não faz mais sentido, será necessário parar, repensar e recomeçar e, muitas vezes, em um novo caminho. Conheci inúmeros profissionais que saíram de seus empregos, mesmo ocupando um bom cargo, porque o trabalho não tinha mais significado para eles. Começaram um novo plano profissional e hoje se sentem mais felizes e realizados.

Ficar muito tempo em uma empresa não é ruim, desde que você goste realmente da sua área de atuação. O que não funciona mais é permanecer anos em uma empresa realizando uma atividade sem sentido. Algumas pessoas chegam a dizer: “quando eu me aposentar farei o que realmente gosto”. O problema é que talvez não tenham mais a mesma força e motivação que teriam agora. Logo, se preparar realmente para encarar uma nova empresa ou uma nova área de atuação pode ser a solução para os profissionais que se sentem muito infelizes em seus empregos atuais.

Não tenha vergonha de parar, repensar e começar de novo. Isso faz parte da vida. O que não devemos fazer é desistir em virtude dos obstáculos ou aceitar passivamente “o destino que nos foi dado”. Precisamos entender o que não está dando certo e recomeçar com uma nova estratégia. Provavelmente os resultados serão muito melhores do que os atuais e você conhecerá sua força, até então desconhecida, para mudar algo que não lhe traz mais satisfação. 

 

Denise de Moura é consultora de recursos humanos com um histórico relevante no mundo corporativo e na área de clima organizacional. Durante anos tem medido e acompanhado os fatores que impactam diretamente na satisfação e na produtividade dos empregados.

Conheça e compre o livro AQUI.

Palestra “Cansei de Sofrer no Trabalho” na Aberj

PALESTRA GRATUITA

CANSEI DE SOFRER NO TRABALHO

Descubra as armadilhas que o impedem de avançar e seja mais feliz profissionalmente!

Dia 26/10/2012 (sexta-feira) às 15hs

Avenida Rio Branco, 81 – 19º Andar – Auditório Theophilo de Azeredo

Objetivo: 

Nesta palestra dinâmica e bastante efetiva será possível refletir sobre os principais incômodos no ambiente de trabalho e como tratá-los de forma assertiva.

Público-Alvo:

Todos interessados no tema.

Temas abordados:

  • Trabalho em equipe
  • Resiliência no mundo corporativo
  • Assertividade na resolução de conflitos
  • Síndrome da 2ª feira
  • Um balanço da carreira

Instrutora: Denise de Moura

Consultora de recursos humanos, especialista em Clima Organizacional. Tem atuado nos últimos anos em importantes empresas, nas áreas de Ambiência Organizacional e Treinamento e Desenvolvimento. Graduada em Comunicação Social, com especialização em Gestão da Qualidade Total pela Universidade Federal Fluminense, já participou de seminários na Alemanha e Itália. Autora do livro Cansei de Sofrer no Trabalho, pela Qualitymark Editora. 

Regra para participação em eventos gratuitos:

  •  Bancos Associados – Funcionários e dependentes  (limitado a cinco por CNPJ os demais ficam em lista de espera, aguardando disponibilidade)
  •  Funcionários de empresas do conglomerado financeiro de Banco Associado (limitado a cinco por CNPJ os demais ficam em lista de espera, aguardando disponibilidade)
  • Funcionários de corretoras, assets e financeiras cadastradas (limitados a 3 por CNPJ)
  • Funcionários de cooperativas que sejam ligadas a Banco Cooperativo Associado (limitados a 3 por CNPJ);
  • Funcionários de empresas cadastradas (limitados a 3 por CNPJ);
  • Funcionários de órgãos públicos (não bancários, limitados a 3 por CNPJ);
  • Funcionários de empresas cadastradas (que não estejam ligadas a nenhum conglomerado financeiro – limitados a 3 por CNPJ);

ATENÇÃO : Só serão aceitas inscrições oriundas do e-mail profissional do participante ou mediante documentação timbrada e carimbada da empresa).

Todos os demais deverão pagar o valor da inscrição.

Não é permitida a participação de empresas que estejam inadimplentes com a ABERJ / SBERJ;

OBS.: Todos beneficiados pela inscrição gratuita que não comparecerem ao evento, devem apresentar atestado médico, ou declaração profissional que ateste o impedimento de comparecimento, caso contrário, no próximo evento gratuito, ficarão isentos do benefício por 6 meses.

Inscrições:

Solicite sua ficha de inscrição pelo e-mail: aberj@aberj.com.br ou através dos telefones (21) 2253-1538 | 2203-2188 ramal: 214.

Turn over – a sua empresa está preocupada com este indicador?

Por: Denise de Moura
http://www.dicasinfaliveis.com.br/

Diversos estudos comprovam que a insatisfação com as atividades desempenhadas na empresa e a falta de reconhecimento do trabalho realizado contribuem, mais que o baixo salário, para que as pessoas comecem a buscar uma nova recolocação.

As empresas precisam ficar atentas ao seu índice de turn over. Já participei de entrevistas de desligamento em que os funcionários diziam: “Não estou saindo porque não gosto da empresa. Estou insatisfeito com o meu gerente e com a falta de desafios.”

Pois é, um plano atrativo de benefícios ou um salário competitivo já não prendem mais os profissionais em seu local de trabalho. É preciso motivá-los continuamente, e este papel não cabe somente à área de recursos humanos. O líder tem importância fundamental neste processo.

Confira abaixo 5 pontos que farão com que muitos profissionais busquem outra empresa para trabalhar:

1) Falta de crescimento na carreira

Quando um empregado percebe que não tem como crescer na empresa em que trabalha  acaba se desmotivando e se acomodando. Ou se tornará um funcionário mediano, fazendo apenas o básico ou irá buscar uma nova oportunidade.

2) Falta de reconhecimento

A falta de um programa eficaz de reconhecimento acaba contribuindo para aumentar a insatisfação dos empregados. Em algum momento as pessoas se questionarão se vale a pena se esforçar mais, afinal não serão mais reconhecidas por isso e, provavelmente, buscarão empresas em que possam ser mais reconhecidas.

3) Falta de um ambiente saudável de trabalho

Trabalhar com pessoas arrogantes, fofoqueiras ou enfrentar diariamente um chefe tóxico só contribui para aumentar a insatisfação e diminuir a produtividade de um empregado. Ao se sentir infeliz em seu ambiente de trabalho, esse profissional provavelmente buscará outro local em que se sinta melhor. O salário e os benefícios não serão suficientes para manter uma pessoa em um ambiente tóxico.

4) Falta de projetos desafiadores

Qualquer profissional precisa de projetos desafiadores para se sentir útil e produtivo. Até mesmo um trabalho operacional pode ter desafios e metas a serem atingidos. Se o trabalho não é desafiador, o profissional buscará o seu crescimento em outro lugar.

5) Falta de uma liderança inspiradora

As pessoas precisam ser lideradas por líderes talentosos que os inspirem a serem melhores a cada dia. Líderes que não conseguem reunir competências técnicas e comportamentais diferenciadas para o atingimento das metas em grupo e que não estimulam constantemente os seus funcionários, provavelmente têm perdido excelentes profissionais.

Lembre-se: propor um programa de carreira estimulante, reconhecer o diferencial, manter um clima de trabalho saudável, oferecer projetos desafiadores e treinar líderes que sejam exemplos são formas de respeitar um empregado e mantê-lo motivado na empresa. Caso contrário, prepare-se para ter um indicador alto no próximo mês – o de turn over!

 

Denise de Moura é consultora de recursos humanos com um histórico relevante no mundo corporativo e na área de clima organizacional. Durante anos tem medido e acompanhado os fatores que impactam diretamente na satisfação e na produtividade dos empregados.

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Reunião de Brainstorming pode se tornar uma verdadeira tempestade

Por: Denise de Moura
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Desde que iniciei minha trajetória profissional, sempre ouvia dos líderes e colegas de trabalho: vamos fazer um brainstorming!

As empresas viam e provavelmente ainda veem nesta ferramenta, uma grande chance de juntar pessoas em uma sala, debater exaustivamente sobre um assunto específico e sair com ideias inovadoras para alguma questão em pauta.

Devo dizer que já participei de inúmeros brainstormings e, infelizmente, muitos deles não traziam resultados tão satisfatórios como era o esperado. Essas reuniões acabavam sendo improdutivas e desgastantes. Todos falavam ao mesmo tempo, ninguém conseguia se ouvir e quase nunca se chegava a um consenso do assunto que estava sendo tratado. Quando, “milagrosamente”, alguém conseguia “bater o martelo”, não era porque as pessoas acreditavam que aquela era a melhor ideia, mas porque todos estavam cansados de exporem os seus pontos de vista, sem ao menos serem ouvidos.

Com o passar do tempo, as pessoas passavam a temer as famosas “tempestades de cérebros”.

Reuniões de brainstorming são bastante úteis quando utilizadas de forma eficaz. Seguem algumas dicas para torná-las mais produtivas:

– Nº de pessoas em uma reunião de brainstorming 

Se você está em uma sala com um grande número de pessoas e deseja que todos deem a sua opinião sobre um determinado processo, possivelmente não conseguirá obter resultados eficazes. Os mais desinibidos falarão sem parar e os mais tímidos não se pronunciarão.

Se você deseja opiniões diferenciadas, busque juntar uma ou duas pessoas no máximo de processos diferentes. Se conseguir colocar em uma sala cerca de 5 a 7 pessoas com conhecimentos distintos entre si terá um resultado bastante satisfatório. No final, cada pessoa ficará responsável por disseminar no seu grupo o que for decidido nesta reunião.

– Objetivos claros e específicos

É importante definir com clareza o problema que será discutido e ele tem que estar claro para os participantes Clarificar o que se deseja alcançar com a discussão e com a troca de pontos de vista é fundamental. Se conseguir enviar, previamente, algumas informações sobre o tema em pauta evitará desgastes desnecessários de tempo.     

– Carga horária

Proponha e cumpra um horário de inicio e fim da reunião. Isto fará com que as pessoas sejam mais objetivas em suas colocações.

– Tipos de comportamento em uma reunião de brainstorming      

Profissionais com características pessimistas ou arrogantes dificilmente colaboram eficazmente nestas reuniões. Os primeiros costumam dizer: “isso não será viável” e os segundos exclamam: “a minha ideia é a que funciona”. Pessoas que sabem se posicionar e conseguem escutar e respeitar a opinião do outro são as mais indicadas para participar deste tipo de encontro.

É possível sim realizar reuniões de brainstorming sem fazer nenhuma tempestade! Basta seguir algumas regras básicas e manter o foco do que se deseja alcançar com esta ferramenta.

Denise de Moura é consultora de recursos humanos com um histórico relevante no mundo corporativo e na área de clima organizacional. Durante anos tem medido e acompanhado os fatores que impactam diretamente na satisfação e na produtividade dos empregados.

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Limite do Trabalho em Equipe

Por: Denise de Moura

http://www.dicasinfaliveis.com.br/

Diversos autores que dissertam sobre o trabalho em equipe, o descrevem como uma configuração imprescindível para que as empresas ganhem em produtividade, agilidade e se adaptem melhor aos seus novos cenários de mercado. Eles citam ainda que dificilmente bons resultados vêm de ações individuais e que, para obtê-los com eficácia, deve haver uma relação de interdependência entre as pessoas de áreas, setores e/ou gerências diversas.

Entretanto, nem sempre o trabalho em equipe gera efetiva produtividade. Mas por que isso ocorre?

No meu livro Cansei de Sofrer no Trabalho, recém-publicado pela Qualitymark Editora, respondo a esta pergunta fazendo alguns questionamentos:

– Como trabalhar em equipe se o seu colega ao lado é considerado tóxico e faz questão de denegrir diariamente a sua imagem perante o restante do grupo, fazendo fofocas e intrigas a seu respeito?

– Como trabalhar em equipe se muitos profissionais em sua área estão desmotivados e pouco contribuem como seu trabalho? Mas no momento da recompensa, todos são reconhecidos igualmente.  

– Como trabalhar em equipe se você tem dificuldades em confiar no colega ou é arrogante a ponto de achar que pode fazer o trabalho todo sozinho?

 

Baseando-se nestes três casos, consegui identificar algumas restrições ao trabalho em equipe impostos por diversos profissionais nas organizações. Chamei-os de Limites do Trabalho em Equipe, caracterizando-os como:

 

Þ      Limite às toxinas do trabalho, relacionado ao limite que as pessoas impõem diante de uma situação tóxica no trabalho.

Para se protegerem, muitos profissionais mantêm distância de alguns colegas que fazem mal a todo o grupo. Porém, se essa questão não for identificada e tratada de imediato, tende a causar a divisão na equipe, gerando conflitos graves.

 

Þ      Limite da contribuição individual, relacionado ao limite que um profissional impõe aos colegas em virtude da necessidade de mostrar a sua contribuição individual para ser mais reconhecido ou produtivo.

Pense bem: se a sua empresa reconhece todos igualmente, mas quem faz o trabalho praticamente sozinho é uma pequena parte, as pessoas que realmente colocam a mão na massa terão motivação para trabalhar em equipe? Ou ainda, se você precisa mencionar palavras do tipo “eu fiz”, “esse é meu projeto”, pois somente desta forma o seu trabalho é visto, terá motivos para trabalhar em equipe? As gerências de recursos humanos precisam montar um modelo objetivo e transparente de reconhecimento, que mostre claramente porque alguns empregados serão reconhecidos e outros não.

 

Þ      Limite à equipe, relacionado ao limite que a equipe impõe a um colega ou este impõe à equipe em virtude de possuir características arrogantes e prepotentes ou por ter dificuldades de confiar no outro.

As empresas precisam ficar atentas às posturas de alguns profissionais que podem prejudicar a produtividade de todo o grupo. Se pensarmos bem, ninguém gosta de trabalhar com pessoas arrogantes ou prepotentes. Elas acabam se isolando ou são isoladas.

 

Lembre-se: as pessoas não precisam gostar uma das outras em ambientes corporativos, mas devem respeitar o espaço e o trabalho do outro. Sendo assim, criei um modelo de avaliação do trabalho em equipe que apresento no capítulo 5 do meu livro, onde descrevo as posturas que qualquer profissional deve desenvolver nas empresas, para conviver melhor com seus pares e superiores, mesmo que tenha dificuldade ou não goste de trabalhar em equipe.

Denise de Moura é consultora de recursos humanos com um histórico relevante no mundo corporativo e na área de clima organizacional. Durante anos tem medido e acompanhado os fatores que impactam diretamente na satisfação e na produtividade dos empregados.

Conheça e compre o livro AQUI.